Oscar Piastri conquistou a vitória no Grande Prêmio da China, em uma corrida que, embora esperada com grande expectativa, acabou decepcionando em termos de emoção. A prova foi marcada por uma predominância de paradas únicas, o que resultou em uma corrida menos dinâmica do que o habitual. A estratégia das equipes, em especial a da Pirelli, foi influenciada pelo novo asfalto, levando a um gerenciamento conservador de pneus.

Entre os destaques da corrida, o piloto Bortoleto teve um desempenho notável, apesar de uma saída de pista no início. Sua recuperação ao longo da prova chamou a atenção, evidenciando seu ritmo competitivo. Por outro lado, a Red Bull enfrentou dificuldades, com Max Verstappen tendo que lutar para garantir um quarto lugar em um carro que não se mostrou tão forte quanto nas corridas anteriores.

A Ferrari, uma vez mais, oscilou entre altos e baixos. Lewis Hamilton teve problemas com o acerto do carro, que não se manteve consistente após uma boa performance na Sprint. Charles Leclerc também enfrentou desafios, incluindo danos na asa dianteira após um toque com Hamilton. A equipe não conseguiu traduzir seu potencial em resultados, o que levanta questões sobre a eficácia de suas estratégias.

Na Mercedes, George Russell se destacou como um dos principais pilotos, mantendo uma performance consistente e garantindo pontos importantes. Enquanto isso, a McLaren, apesar de algumas dificuldades com a asa traseira, teve Lando Norris em uma luta constante no pelotão.

Além disso, a equipe Rass fez uma corrida de recuperação impressionante, com Esteban chegando em sétimo lugar e Oliver Berman mostrando habilidade ao superar adversários e garantir um ponto.

Com os primeiros dados da temporada, fica claro que a Ferrari e a Red Bull precisam entender melhor seus carros, enquanto a Mercedes e a McLaren parecem mais estáveis. As próximas corridas serão cruciais para que as equipes ajustem suas estratégias e busquem melhorias significativas.