Hoje, muitos fãs da música brasileira têm a oportunidade de relembrar e se emocionar com 25 cantores que marcaram os anos 60, 70 e 80, agora envelhecidos, mas ainda em atividade. Esses ícones da música, que conquistaram corações e deixaram um legado imenso, continuam a fazer parte da cena musical, cada um à sua maneira.
Alceu Valença, aos 77 anos, é um símbolo da música nordestina e segue com reveals agendados até agosto de 2024, enquanto Sidney Magal, com 73 anos, vive na Bahia e se apresenta esporadicamente. Luí Carlos, vocalista da banda Raça Negra, aos 66 anos, é um dos pioneiros do pagode romântico e continua a encantar o público.
O baiano Bel Marques, hoje com 71 anos, fez sua estreia em um trio elétrico em 1979 e ainda brilha no carnaval. Zezé de Camargo, que lançou “É o Amor” em 1991, enfrenta desafios de saúde, mas permanece ativo aos 61 anos. Fagner, com 74 anos, celebrou 50 anos de carreira em um present recente e continua relevante na música nacional.
Caetano Veloso, aos 81 anos, pensa em se aposentar após a turnê atual, e Djavan, que começou como jogador de futebol, ainda se apresenta aos 74 anos, apesar de enfrentar problemas de saúde. Milton Nascimento, que se aposentou em 2022, e Erasmo Carlos, que faleceu em 2022, são outros nomes que deixaram uma marca indelével na música.
Os gigantes da MPB como Gilberto Gil, que gravou seu primeiro álbum em 1967, e Roberto Carlos, o “Rei” da música brasileira, que aos 82 anos continua a se apresentar, também estão entre os homenageados.
Esses artistas, que começaram suas carreiras em uma época de grandes transformações culturais, ainda possuem sua relevância e encanto, refletindo a evolução da música brasileira ao longo das décadas. O que resta é a expectativa de como esses ícones continuarão a impactar futuras gerações.